Ser “amarelo” no Brasil significa viver em um constante “não lugar”: não somos totalmente vistos, e também não somos totalmente aceitos. Nossa cultura, nosso pertencimento, nossos dilemas raciais, mutas vezes ficam sem lugar.

No consultório, busco acolher essas vivências. A dor do não pertencimento, o peso da estereotipação, a falta de referências e representações que nos olhem com empatia genuína.

Apoiar pessoas que procuram um espaço falar, se escutar, e se reinventar, considerando novos caminhos na busca de suas identidades e compreensão de suas dores e desafios, com especial atenção às vivências da comunidade amarela no Brasil.

Contribuir para uma sociedade mais consciente e empática em relação às questões de identidade racial e saúde mental, ampliando o espaço de representatividade amarela na psicologia.

Sou Marcelo Takashima, psicólogo e descendente de japoneses.

Acredito na escuta ativa, sem julgamentos. Acolho trajetórias marcadas por identidade, ancestralidade, cultura e trabalho — com especial atenção às experiências de pessoas amarelas no Brasil e racializadas de forma geral.

Meu compromisso é oferecer um espaço seguro, respeitoso e humano para que você possa se ouvir, se compreender e construir seus próprios caminhos e modos de viver.

Vamos conversar?

Acredito na potência transformadora da psicologia.

Minha atuação é especialmente voltada para a comunidade amarela, pois entendo, na pele, como é ruim minha identidade ser muitas vezes invisibilizada. Ser “amarelo” no Brasil significa viver em um constante “não lugar”: não somos totalmente vistos, e também não somos totalmente aceitos. Nossa cultura, nosso pertencimento, nossos dilemas raciais, mutas vezes ficam sem lugar.

Sou psicólogo homem e trabalho com clínica. Sou descendente de japoneses (nipo-brasileiro), com experiência no atendimento a pessoas amarelas em São Paulo e online para todo Brasil, através da terapia individual e de casal. 

Meu compromisso é oferecer uma escuta ética e sensível a todos aqueles que buscam por um profissional que entende e tem vivências pessoais de como é crescer dentro de uma família de origem japonesa.